Pesquisa

Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais 

1. Coordenadoria de Gestão Pública

 

  • A LEI DA TRANSPARÊNCIA E DE ACESSO À INFORMAÇÃO: O CASO DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MUNICÍPIOS

 

Equipe: Marcelo Fernandes de Oliveira – Coordenador; Mariângela Spotti Lopes Fujita – Pesquisadora Sênior; Isidoro Gil Leiva – Pesquisador Sênior.

 

Financiadores: Universidade Estadual Paulista (UNESP)

 

Colaboradores: Universidade de Múrcia – Espanha

 

Vigência: 2023 – em vigor

 

Resumo: A Lei da Transparência e a Lei de Acesso à Informação (LAI) têm fundamento na Constituição do Brasil com o princípio básico de promover a Transparência de Informação por parte de seus entes federados e respectivas instituições governamentais. A implementação dessa legislação federal no Estado de São Paulo vem ocorrendo na última década com transformações importantes. Nosso objeto de estudo será compreender este processo, respondendo a seguinte questão: Quais os desdobramentos do cumprimento da Lei da Transparência e da LAI no Estado de São Paulo e nos seus municípios? A hipótese a ser verificada é de que o Estado de São Paulo, para cumprir à Lei da Transparência e à Lei de Acesso à Informação, promoveu uma reorganização e uma atualização da sua política estadual de arquivo e gestão de documentos, incorporando nela novos conceitos da tecnologia da informação com impactos no conjunto da sociedade, especificamente nos municípios paulistas. Nesta perspectiva, nossos objetivos são: a) apresentar os princípios, os conceitos e as diretrizes que embasaram à promulgação das leis de Transparência e Acesso à Informação no Brasil; b) demonstrar como o governo do Estado de São Paulo incorporou a legislação federal; e c) indicar como os municípios paulistas incorporaram à gestão local às práticas da transparência, acesso à informação e consolidação dos arquivos municipais. Para isso, realizaremos pesquisa exploratória com análise documental dos principais documentos institucionais e de marcos legais sobre a Lei da Transparência e a Lei de Acesso à Informação (LAI) e do sistema de gestão documental arquivística do Estado de São Paulo realizada pelo Arquivo do Estado de São Paulo. Em seguida, vamos averiguar como 10 municípios paulistas, com população entre 200 mil e 250 mil habitantes, adequou-se à legislação federal e ao novo arranjo informacional proposto pelo governo do Estado de São Paulo. A importância prática da pesquisa estará na demonstração de que a ampliação da transparência e do acesso à informação propiciará a realização da seguinte fórmula: T2 + CS + AI = CA, onde T2 significa Transparência e Tecnologia da Informação aplicadas no exercício do CS (Controle Social) e na capacitação da sociedade à realização da AI (Advocacia de Ideias), as quais combinadas podem se tornar instrumentos eficazes para ampliação da CA (Cidadania Ativa) junto a administração pública brasileira, especificamente no nível municipal.

 

Relatório de Pesquisa:

 Trabalhos Produzidos:

 

Spotti Lopes Fujita, M., & Fernandes de Oliveira, M. (2023). A Lei da transparência e de acesso à informação no Brasil: o caso do Estado de São Paulo. Perspectivas Em Ciência Da Informação28(Fluxo Contínuo), e41917. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/41917

 

  • MÍDIA DIGITAL E POLÍTICA LOCAL: o poder dos coronéis revitalizado pelos algoritmos das redes sociais

 

Equipe: Marcelo Fernandes de Oliveira – Coordenador; Mariângela Spotti Lopes Fujita – Integrante; Diogo Arenas Cirillo – Integrante; Larissa Nunes Nascimento – Integrante; Ruan Sales de Paula Pinheiro – Integrante; e Mirela – Integrante.

 Financiadores: IGEPRI.

Colaboradores: Unesp e Jornal Marília do Bem.

Vigência: 05/2023 – em andamento

 Resumo: A hipótese que defendemos neste projeto é de que a mídia digital vem sendo instrumentalizada à manutenção e à revitalização do poder político dos coronéis nas cidades médias brasileiras. Tudo começa com a compra de espaço publicitário na imprensa online com recursos públicos. A partir daí, a linha editorial da empresa é induzida a fomentar na opinião pública local a indiferença política e o sensacionalismo. Privilegia-se o consumo da notícia e da informação como entretenimentos em redes sociais. Como conseqüência, o jornalismo público perde audiência e propaganda. A verba pública de publicidade torna-se oxigênio à sobrevivência das empresas locais de jornalismo online, as quais, paralelamente, também investem nas redes sociais tanto para recuperar audiência perdida quanto para servir de correia de transmissão online do noticiário pró governo em múltiplas plataformas. A mídia digital passa a fazer a (inter) mediação dos algoritmos para conhecer, classificar, segmentar e identificar padrões de ação individual e relacional nas cidades a fim de prever e modificar o comportamento do eleitor e dos seus interesses em serviços públicos nos processos eleitorais. Os políticos tradicionais agradecem a ferramenta da tecnologia social em prol da manutenção do status quo e, portanto, da sua dominação política sob novas bases: o coronelismo midiático digital. O resultado alcançado foi a demonstração empírica desta dinâmica no município de Marília/SP por meio da análise dos gastos públicos nas empresas que criam e distribuem informação na cidade.

 Relatórios de Pesquisa: OLIVEIRA, M. F.; CONCEIÇÃO, M. A. M.  Análise das publicações realizadas pelo Jornal Marília Notícia sobre o pré candidato a Prefeito Eduardo Nascimento na cidade de Marília nos períodos de 2014 a 2016, 2017 a 2020 e 2021 a 2024. Marília: Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais, 2024.

 Trabalhos Produzidos:

 

  • ACESSO À INFORMAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: FUTEBOL E POLÍTICA EM MARÍLIA/SP

     

Equipe: Marcelo Fernandes de Oliveira – Coordenador; e Mariângela Spotti Lopes Fujita – Integrante.

Financiadores: Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais

Colaboradores: Unesp e IPPMar

Vigência: 04/2023 – em andamento.

Resumo: O acesso à informação tem previsão constitucional no Brasil. O princípio básico é promover a Transparência nas instituições governamentais do país. Para garantir a sociedade os meios necessários ao exercício do controle social como prática informacional em Ciência da Informação (CI). Nessa perspectiva, buscamos responder: é possível a CI cumprir sua vocação técnico-profissional e seu papel social no bojo dos estudos que envolvem a temática do Acesso à Informação e do Controle Social? A hipótese é que a área da CI vem desenvolvendo um novo paradigma de natureza científica informacional. Nele, o acesso à informação é compreendido como fenômeno humano, com impacto no desenvolvimento de tecnologias que ultrapassam os ambientes digitais, modificando-os conforme as necessidades dos usuários, afetando assim o conjunto das relações sociais. Os objetivos deste artigo são: a) apontar a força da legislação que garante o acesso à informação no país; b) apresentar o controle social como prática informacional na CI; c) demonstrar empiricamente essa lógica teórica por meio da análise da captura do time de futebol Marília Atlético Clube (MAC) pelo grupo político à frente da Prefeitura Municipal; e d) suas consequências jurídicas aos gestores locais. Foi realizada pesquisa exploratória, com análise de documentos institucionais e de marcos legais, bem como análise conceitual de evolução da área de CI. Os resultados obtidos foram: 1) a constatação do avanço da legislação de acesso à informação permite; 2) a prática informacional do controle social, a qual possibilita; 3) apresentar a CI como disciplina com crescente responsabilidade social. Conclui-se que há necessidade da ampliação de estudos empíricos específicos para a demonstração dessa dinâmica teórica emergente na área da CI.

Relatórios de Pesquisa:

Trabalhos Produzidos:

Oliveira, M. F. de ., & Fujita, M. S. L.. (2024). Acesso à informação e controle social como prática informacional: convergências conceituais. Em Questão, 30, e–137460. https://doi.org/10.1590/1808-5245.30.137460.

 

  • A CABEÇA DO ELEITOR (2024)


Equipe: Marcelo Fernandes de Oliveira – Coordenador; .

Financiadores: Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais

Colaboradores: Unesp e IPPMar

Vigência: 03/2024 – 10/2024.

Resumo: O eleitor médio brasileiro tem e retêm muito pouca informação sobre o que ocorre na política. Sua lógica de escolha durante uma eleição obedece à racionalidade de grandes emblemas. Na realidade, ele acaba votando nos candidatos capazes de forjar grandes emblemas e traduzi-los em símbolos genéricos condensados e muitos simples, os quais, para serem efetivos, devem convergir com as expectativas futuras da opinião pública. Logo, as pesquisas de opinião pública são a matéria-prima para a compreensão da cabeça do eleitor. Realiza-las e analisá-las adequadamente permite-nos encontrar as regularidades internalizadas na cabeça do eleitor na hora do seu voto. Baseado nelas é que se elaboram os grandes emblemas, os símbolos genéricos, os quais combinados a uma estratégia de campanha e uma linha de comunicação efetiva com o povo conduzirá o candidato à vitória eleitoral. É válido ressaltar também que a cabeça do eleitor é lógica, sendo improvável ludibriá-la. Deve-se entendê-la e adaptar a campanha a sua vontade soberana. Esta pesquisa teve como objetivo entender a cabeça do eleitor em cidades do interior de São Paulo nas eleições de 2024 com o objetivo de compreender suas escolhas políticas.

Relatórios de Pesquisa:

Trabalhos Produzidos:

 

2. Coordenadoria de Relações Internacionais

 

  • A Política Externa Brasileira no Governo Lula (2003-2010): Um exercício de Autonomia pela Assertividade?

 

Equipe: Marcelo Fernandes de Oliveira – Coordenador; Hermes Moreira Júnior – Pesquisador; Camilla Silva Geraldello – Pesquisadora; e Annie Elissa Pollon Pelissari – Pesquisadora.

Financiadores: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ

Colaboradores: Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Vigência: 2013-2016

Resumo:

 

Esta pesquisa tem como objetivo central analisar a política externa brasileira no governo Lula (2003-2010). Partiremos da hipótese de que durante esse governo o exercício da política externa pautou-se na premissa de defesa dos interesses brasileiros no mundo de maneira mais assertiva. O contexto sistêmico mais adequado para esse novo padrão de inserção internacional seria o multipolarismo compreendido como um movimento amplo em busca da desconcentração e regulação de novos pólos de poder nas relações internacionais. Nessa perspectiva, caberia ao país aderir aos princípios e às normas internacionais por meio da formação de alianças estratégicas, a priorização da América do Sul e a preferência pelo eixo Sul-Sul nas relações externas do Brasil. A dimensão prática doméstica dessa construção política está alicerçada no chamado ?neodesenvolvimentismo? e no resgate da dívida social brasileira. Já a dimensão prática internacional esteve presente no protagonismo do país na formação do G-4; na criação do G-20 agrícola na OMC e do G-20 financeiro; na aproximação com países africanos e árabes; na discussão sobre a questão da segurança internacional; na desconstrução da ALCA; na criação do Fórum IBAS e BRICS; na afirmação de liderança na América do Sul; etc. Essa combinação de fatores indica que a construção do conceito de autonomia pela assertividade passa pela recuperação das idéias prevalecentes no Brasil e no mundo e em conhecimento empírico acumulado, com base social histórica, considerando os vínculos existentes entre política interna, ambiente externo e política externa durante o governo Lula. Simultaneamente, outra preocupação será inserir métodos e técnicas mais sofisticadas de organização e planejamento das tarefas de pesquisa que utilizem os avanços da tecnologia da informação.

Relatórios de Pesquisa:

 

OLIVEIRA, M.F.; MOREIRA Jrº, H.; GERALDELO, C.S.; PELISSARI, A.E.P. Relatório de Pesquisa sobre A Política Externa Brasileira no Governo Lula (2003-2010): Um exercício de Autonomia pela Assertividade?. Marília, CNPQ, 2016.

Trabalhos Produzidos:

 

THOMAZ, L. F. (Org.) ; MATHIAS, S. K. (Org.) ; OLIVEIRA, M. F. (Org.) . Diálogos sul-americanos : 10 anos da política exterior. 1. ed. São Paulo; Marília: Cultura Acadêmica e Oficina Universitária, 2015. v. 1. 318p.

OLIVEIRA, M. F.. Discurso e Prática da Política Externa do Governo Lula da Silva (2003-2010). In: Tomaz, L.F.; Mathias, S.K.; Oliveira, M.F.. (Org.). Diálogos sul-americanos : 10 anos da política exterior. 1ed.São Paulo; Marília: Cultura Acadêmica; Oficina Universitária, 2015, v. 1, p. 147-168.

OLIVEIRA, M. F.. Estratégias internacionais e diálogo Sul-Sul no governo Lula: alianças duradouras ou coalizões efêmeras??. In: Oliveira, Fábio Villares. (Org.). Índia, Brasil e África do Sul: perspectivas e alianças. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

OLIVEIRA, M. F.. Strategies international and South-South dialogue in the Lula government: enduring alliances or coalitions ephemeral?. In: Fábio Villares. (Org.). India, Brazil and South Africa: Perspectives and Alliances. 1ed.Sâo Paulo: Editora UNESP, 2006, v. 1, p. 313-334.

OLIVEIRA, M. F.. A Política Externa Brasileira no Governo Lula (2003-2010): Um exercício de Autonomia pela Assertividade?. In: IX ENCONTRO DA ABCP, 2014, Brasília. Anais do IX Encontro da ABCP. Brasília: ABCP, 2014. v. 1. p. 1-20.

NONATO, L. G. ; OLIVEIRA, M. F. . A Política Externa do Governo Lula (2003-2010): Um exercício de autonomia pela assertividade. In: 23º Congresso de Iniciação Científica da Unesp, 2011, Marília. Anais do 23º Congresso de Iniciação Científica da Unesp. Marília: Oficina Universitária, 2011.

OLIVEIRA, M. F.; EIRAS, A.; RAMANZINI JUNIOR, H.; DONADONE, J. C.; ANDRADE, T. H. N.; LEITE, E. S.. Participação em banca de ANDRÉ LUIS SILVA EIRAS. DINÂMICA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA: uma análise do conceito de autonomia. 2023. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais) – Universidade Federal de São Carlos.

André Luis Silva Eiras. Autonomia pela Assertividade: a Política Externa Brasileira do Partido dos Trabalhadores (2003-2010). 2013. Dissertação (Mestrado em Pós Graduação em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências/Unesp/Campus de Marília, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Marcelo Fernandes de Oliveira.

 

  • GESTÃO PÚBLICA E INSERÇÃO INTERNACIONAL DE CIDADES


Equipe: Ana Maria Azevedo (a partir de 09/2006), Débora Figueiredo B. do Prado, Flávia Curvo Diniz, Gabriel Cepaluni, Joana Cabete Biava (04-08/2005), Karina Lilia Pasquariello Mariano, Kátia Cristina da Silva Izaías (a partir de 08/2007), Marcelo Fernandes de Oliveira.

Financiadores: CNPq – Bolsas IC e PQ (Processos 50.2776/2004-8 e 30.0690/04-5); 2) FAPESP – Projeto Temático (Processo 03/12953-0).

Colaboradores: PUC-SP, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, San Tiago Dantas, da Unesp, Unicamp e PUC-SP, FGV-SP.

Vigência: 08/2004-07/2007 (Bolsa IC); 03/2005-02/2008 (Bolsa PQ); 2) 01/2005-12/2007 (prorrog. p/10/2008).

Resumo: A pesquisa dá prosseguimento a estudo anterior, intitulado “Gestão pública estratégica de governos subnacionais frente aos processos de inserção internacional e integração regional”. Naquele projeto verificou-se que houve, durante as últimas décadas, uma mudança estrutural nas relações internacionais que possibilitou ações externas de esferas governamentais regionais. Constatou-se, subsidiariamente, que as esferas governamentais locais se destacavam nesse aspecto, o que estimulou a que se pensasse em estudá-las. Assim, esta pesquisa objetiva analisar o que foi feito e o que está sendo feito pelo Município de São Paulo para alcançar maior inserção internacional e regional, de modo a usufruir as vantagens decorrentes desse reposicionamento (maior aporte de capitais, turistas, consumidores, facilidades urbanas, novas tecnologias, lazer e cultura) (Somekh, 1993). Mas tem também em vista as hipóteses que foram arroladas no projeto: de que há um espaço no plano das relações internacionais para inclusão de atores subnacionais de dimensões locais. De fato, as cidades, por meio das redes que formaram, são influentes em muitos foros de decisão multilateral, notadamente na União Europeia. Considera-se que o estudo dessa dimensão venha a contribuir para a compreensão do cenário em que se desenvolvem as ações das cidades, na busca por afirmação internacional. Objetivando o estudo comparativo do que vem sendo desenvolvido na atual gestão paulistana com outras iniciativas locais, esta pesquisa deverá centrar-se nas experiências de Barcelona e Buenos Aires, ainda que outros casos possam vir a ser considerados para ajudar a compreender aspectos específicos das relações internacionais desenvolvidas por governos municipais no meio local expandido.

Relatórios de Pesquisa: 

 

VIGEVANI, Tullo (coord.); WANDERLEY, Luiz Eduardo; NOGUEIRA, Marco Aurélio; KEINERT, Ruben César; BARRETO, Maria Inês; OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de; MARIANO, Marcelo Passini; RAICHELIS, Raquel (coord. técn.) et al. Gestão pública e inserção internacional das cidades. São Paulo: Cedec/Unesp/PUC-SP/FGV-SP, fev. 2006, 411p. (1° Relatório Científico para a FAPESP) (D)

VIGEVANI, Tullo (coord.); WANDERLEY, Luiz Eduardo; NOGUEIRA, Marco Aurélio; BARRETO, Maria Inês; MARIANO, Karina Lilia Pasquarello; MARIANO, Marcelo Passini; RAICHELIS, Raquel (coord. técn.) et al. Gestão pública e inserção internacional das cidades. São Paulo: Cedec/Unesp/PUC-SP/FGV-SP, jul. 2007, 562p. e Anexos (2° Relatório Científico para a FAPESP) (D)

VIGEVANI, Tullo. Gestão pública e inserção internacional das cidades. São Paulo, abr. 2008, 173p. (Relatório final da Bolsa de Produtividade em Pesquisa para o CNPq) (D)

VIGEVANI, Tullo (coord.); BARRETO, Maria Inês; WANDERLEY, Luiz Eduardo; RAICHELIS, Raquel NOGUEIRA, Marco Aurélio (coord. técn.) et al. Gestão pública e inserção internacional das cidades. São Paulo: Cedec/Unesp/PUC-SP, nov. 2008, 1024p. (Relatório final para a FAPESP) (D).

Trabalhos Produzidos

 

CINTRA, Rodrigo. “Atuação internacional das cidades e OMC”. Revista Autor, ano V, nº 53, nov. 2005 (Política) (ISSN 1677-3500)CINTRA, Rodrigo. “Atuação internacional das cidades: origens e objetivos”. Revista Autor, ano V, n° 54, dez. 2005 (Especial: Política Externa) (ISSN 1677-3500) (D)
DUPAS, G.; OLIVEIRA, M. F “A União Sul-Americana de Nações: oportunidades econômicas e entraves políticos”. In: AYERBE, Luis Fernando (org.). Novas lideranças políticas e alternativas de governo na América do Sul. São Paulo: Editora Unesp, 2008 (ISBN 978-85-7139-830-6).

MARIANO, Karina Lilia Pasquariello. “Globalização, integração e o Estado”. Lua Nova, nº 71, 2007, pp. 123-168 (ISSN 0102-6445) (D) 
MARIANO, Karina Lilia Pasquariello; MARIANO, Marcelo Passini. “A formulação da política externa brasileira e as novas lideranças políticas regionais”. Revista Perspectivas, nº 33, 2008 (ISSN 1984-0241)

MARIANO, Karina Lilia Pasquariello. “Nova perspectiva de análise teórica para o Mercosul”. In: SENHORAS, Eloi M.; GALVÃO, Thiago G. Novas proposições em relações internacionais: Regiões em um mundo fragmentado (vol. 2). Boa Vista: Editora da UFRR, 2009.

MARIANO, Marcelo Passini. “Democracia y participación de la sociedad civil en los procesos de integración – metodología y consideraciones”. In: Cumbre por la Amistad e Integración de los Pueblos Iberoamericanos, Santiago, 2007.

OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. “A internacionalização dos governos estatais e municipais. Anais do XI Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais – Tecnologia e Inovação. Campinas: ENERI, 2006.

RAICHELIS, Raquel. “Gestão pública e a questão social na grande cidade”. Lua Nova, n° 69, 2006, pp. 13-48 (ISSN 0102-6445) (D).

RAMANZINI JÚNIOR, H.; VIGEVANI, Tullo. “Autonomia e integração regional no contexto do Mercosul. Uma análise considerando a posição do Brasil”.  Observatorio Social de América Latina, vol. XI, nº 27, abr. 2010, pp. 45-63 (ISSN 1515-3282).

SALA, José Blanes; GASPAROTO, Ana L. (orgs.). Relações Internacionais. Polaridades e novos/velhos temas emergentes. Marilia: Unesp-Oficina Universitária, 2010, 240p.

SALA, José Blanes (org.). O município e as relações internacionais: aspectos jurídicos. São Paulo: EDUC, 2009, 272p. (ISBN 978-85-283-0405-3) (D)
VIGEVANI, Tullo; OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. “América Latina: vulnerabilidade social e instabilidade democrática”. In: DUPAS, Gilberto (coord.). América Latina no início do século XXI. Perspectivas econômicas, sociais e políticas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer/São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 2005, pp. 193-253 (ISBN 85-7504-082-0, Konrad; 85-7139-596-9, Unesp) (D); versão em espanhol: “América Latina: vulnerabilidad social e instabilidad democrática”. In: DUPAS, Gilberto (coord.).América Latina a comienzos del siglo XXI. Perspectivas económicas, sociales y políticas. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2005, pp. 203-266 (ISBN 950-808-469-3) (D)

VIGEVANI, Tullo. “Integración y sociedades subnacionales”. Mercosurabc, 07/07/05, pp. 1-4. Disponível em: http://www.mercosurabc.com.ar/nota.asp?IdNota=418&IdSeccion=7 (D)
VIGEVANI, Tullo; MARIANO, Marcelo Passini. A ALCA e a política externa brasileira. São Paulo: Cedec, 2005, 40p. (Cadernos Cedec, n° 74) (ISSN 0101-7780) (D); também publicado em: OLIVEIRA, Henrique Altemani de; LESSA, Antônio Carlos (orgs.). Relações Internacionais do Brasil: temas e agendas. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IBRI), 2006, pp. 321-356 (ISBN 85-02-06042-2).

VIGEVANI, Tullo. “Federalismo e relações internacionais: marco jurídico e institucional. Algumas experiências”. In: CARVALHO, Maria Izabel Valladão de; CASTRO E SANTOS, Maria Helena de (orgs). O século 21 no Brasil e no mundo. Bauru: Edusc, 2006, pp. 237-272 (ISBN 85-7460-320-1).

VIGEVANI, Tullo. “Os novos paradoxos latino-americanos”. Política Externa, vol. 14, n° 4 mar./maio 2006, pp. 7-17 (ISSN 1518-6660); também publicado em: CORSI, Francisco Luiz; CAMARGO, José Marangoni; PIRES, Marcos Cordeiro; VIEIRA, Rosângela de Lima (orgs.). Economia, sociedade e relações internacionais. Londrina: Práxis/Bauru: Canal 6, 2006, pp. 85-100 (ISBN 85-99728-12-1); publicado ainda em: SARTI, Ingrid (org.). Ciência, política e sociedade: as ciências sociais na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFRGS e Editora Sulina, 2007, pp. 17-33 (ISBN 978-85-205-0503-8; ISBN 978-85-7025-972-1).

VIGEVANI, Tullo. “Problemas para a atividade internacional das unidades subnacionais: estados e municípios brasileiros”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, n° 62, out. 2006, pp. 127-139 (ISSN 0102-6909) (D)

VIGEVANI, Tullo. “Problemas para a atividade internacional das unidades subnacionais: São Paulo e o contexto brasileiro”. In: VIGEVANI, Tullo; WANDERLEY, Luiz Eduardo; CINTRA, Rodrigo. Ação internacional das cidades no contexto da globalização. São Paulo: Cedec/PUC-SP, abr. 2006, pp. 12-29 (Edição especial Cedec/PUC-SP) (Cadernos Cedec, n° 80) (ISSN 0101-7780)

VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, Gabriel. “Lula’s foreign policy and the quest for autonomy through diversification”. Third World Quarterly, vol. 28, nº 7, 2007, pp. 1309-1326 (ISSN 0143-6597 e ISSN 1360-2241 online); versão em português: “A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação”. Contexto Internacional, vol. 29, nº 2, jul./dez. 2007, pp. 273-335 (ISSN 0102-8529)VIGEVANI, Tullo.

PRADO, Débora Figueiredo B. “Ações e problemas da paradiplomacia no Brasil”. In: SALA, José Blanes.

GASPAROTO, Ana Lúcia (orgs.). Relações internacionais: polaridades e novos/velhos temas emergentes. Marília: Oficina Universitária/Unesp, CAPES, 2010, pp. 25-54 (ISBN 978-85-60810-21-5); versão em espanhol: “Acciones y problemas de la paradiplomacia en Brasil”. In: MAIRA, Luis (ed.). La política internacional subnacional en América Latina. Buenos Aires: Libros Del Zorzal (CIDE, Universidad Torcuato di Tella, Gobierno de Chile 2009), 2010, pp. 177-207 (ISBN 978-98-7599-169-9).

WANDERLEY, Luiz Eduardo W. “São Paulo no contexto da globalização”. Lua Nova, n° 69, 2006, pp. 173-203 (ISSN 0102-6445) (D)

WANDERLEY, Luiz Eduardo W.; RAICHELIS, Raquel (orgs.). A cidade de São Paulo – Relações internacionais e gestão pública. São Paulo: EDUC, 2009, 296p. (ISBN 978-85-283-0400-8) (D)